25 de dezembro de 2011
O futuro segundo a Apple em 1990
Veja que o iPad já estava lá. E o melhor: veja como a empresa olhava para a educação e a tecnologia. Hoje aquilo que é demonstrado no vídeo não é o futuro, e sim o nosso presente. E dá para fazer tudo em sala de aula com um simples computador, por mais barato que ele seja. Ou não?
22 de dezembro de 2011
A segunda edição da revista Veras já está no ar
A revista digital Veras foi criada pelo Instituto Superior de Educação Vera Cruz em março de 2011 com o objetivo de tornar-se uma plataforma privilegiada para o debate e a reflexão sobre os grandes temas e desafios educacionais do século XXI. Com periodicidade semestral, é com muita satisfação que anunciamos a chegada de sua segunda edição, publicada neste mês de dezembro e já acessível pelo site www.veracruz.edu.br/ise/revistaveras.
Na presente edição, oito instigantes artigos dão conta de levar adiante o nosso objetivo iniciado há quase um ano: atualizar o debate sobre temas tão candentes como a relação do sujeito com o saber; a educação inclusiva; as contribuições da Sociologia e da Antropologia nos estudos sobre a infância; a questão da integridade física de crianças que frequentam creches, o conceito de virtude entre crianças, além de uma alentada reflexão sobre os erros ortográficos mais constantes nos processos de aprendizagem da Língua Portuguesa.
28 de novembro de 2011
São Paulo recebe etapa do torneio de robótica FIRST® LEGO® League
Crianças e adolescentes montam e programam seus próprios robôs em um dos maiores campeonatos juvenis de robótica do mundo
O Colégio Dante Alighieri, em São Paulo, será sede, nos dias 3 e 4 de dezembro, da etapa regional do torneio FIRST® LEGO® League (FLL), um dos mais importantes campeonatos juvenis de robótica do mundo. Realizado há 12 anos em todos os continentes, a competição busca envolver crianças e jovens no mundo da ciência e da tecnologia, por meio do envolvimento com a robótica. No país, o Torneio FLL® é promovido pelo Instituto Aprender Fazendo (IAF), representante da FIRST no Brasil e apoiado pela ZOOM, distribuidora exclusiva da LEGO® Education.
Anualmente, o Torneio FLL lança um tema para que os estudantes possam investigá-lo e resolver problemas relacionados a ele. Para esta temporada, os times terão o desafio Body Forward, relativo ao mundo da engenharia biomédica, em que as 40 equipes inscritas na etapa de São Paulo irão se colocar no papel de engenheiros, cientistas e médicos e propor maneiras inovadoras para o tratamento ou a cura de lesões, doenças e deficiências. Os jovens passarão por três grandes desafios: Projeto de Pesquisa, Projeto do Robô e o Desafio de Missões (mais informações podem ser encontradas em www.legozoom.com). “O torneio se desenvolve com base em valores, nos quais o trabalho em equipe e a busca por soluções de problemas do mundo real levam as crianças e jovens a um crescimento pessoal marcante”, enfatiza Paquisa Mazzola, coordenadora do IAF.
Todos os times são analisados por juízes da FIRST, que consideram como critérios de avaliação: a performance do grupo ao trabalhar em equipe, a pesquisa de campo realizada, o projeto desenvolvido para o robô e o cumprimento das missões estabelecidas no desafio. O time que levar o título de Campeão Regional (Champion’s Award) se classifica para o Torneio Nacional que acontece em março de 2012, em São Paulo. Assim como em todas as edições desse torneio, as equipes que somarem a maior pontuação no quadro geral classificam-se para as Etapas Internacionais nos EUA (FLL World Festival) ou na Europa (FLL Open European Championship).
As equipes do FLL são formadas por crianças e jovens com idade entre 9 e 15 anos, de instituições de ensino públicas e privadas, ONGs e grupos independentes. Cada time, composto por 4 até 10 componentes, é acompanhado por um adulto, podendo ser professor, profissional, pai ou estudante universitário. Durante o torneio, a organização do evento espera receber cerca de 4 mil visitantes, entre torcedores, participantes e voluntários.
Serviço
Evento: FLL - Etapa Regional São Paulo
Data: 3 e 4 de dezembro de 2011
Local: Colégio Dante Alighieri – Alameda Jaú, 1061 – São Paulo
Horário: das 8h às 18h
Sobre o FLL
A FIRST®, sigla em inglês que significa Para Inspiração e Reconhecimento da Ciência e da Tecnologia, é uma ONG, com sede nos EUA, que desenvolve programas inovadores com ênfase em matemática, engenharia, ciência e tecnologia para jovens. No Brasil, o torneio FIRST® LEGO League (FLL) é realizado desde 2004, quando uma parceria foi estabelecida com a ZOOM, representante exclusiva da LEGO® Education. Em 2011, a ZOOM fundou o Instituto Aprender Fazendo, organização sem fins lucrativos, que assume, desde então, a operação da categoria FLL no país.
Sobre o IAF
O Instituto Aprender Fazendo (IAF), organização sem fins lucrativos fundada pela ZOOM, tem como missão envolver crianças e jovens no mundo da ciência e da tecnologia. Com o apoio de toda sociedade e de instituições nacionais e internacionais como a LEGO® Education e a FIRST® (For Inspiration and Recognition of Science and Technology), o IAF surge, em 2011, com uma proposta educacional e tecnológica que irá transformar a vida dos envolvidos de forma desafiante, inteligente e divertida.
Sobre a ZOOM
Distribuidora exclusiva da LEGO® Education no país, a ZOOM é uma empresa brasileira que desenvolve soluções motivadoras de aprendizagem, utilizando uma proposta pedagógica inovadora, kits da LEGO Education e uma experiência lúdica para gerar conhecimento por toda a vida. Em parceria com o Grupo LEGO, a ZOOM elaborou uma proposta de ensino para a educação no Brasil, que valoriza e aplica o aprender-fazendo de forma criativa, como meio para desenvolver competências, habilidades, atitudes e valores essenciais em todas as etapas da vida do ser humano.
22 de novembro de 2011
21 de novembro de 2011
Epidemia de má educação no uso da tecnologia móvel atinge todas as idades e ambientes
Notebooks, netbooks, tablets e smartphones estão mais presentes na realidade de adultos, adolescentes e até mesmo crianças de pouca idade. A geração nascida a partir dos anos 90 esteve cercada de tecnologia desde os primeiros anos de vida, e só conhece um mundo conectado a qualquer hora e em qualquer lugar – seja na escola, na rua ou até mesmo na mesa do jantar com a família. Para mensurar o impacto da tecnologia móvel na sociedade, a Intel encomendou uma pesquisa online nos Estados Unidos sobre o atual estado da “Etiqueta Móvel”. Analisou-se também como a tecnologia está sendo usada nos ambientes de aprendizado educacional.
“As novas tecnologias digitais estão se tornando fundamentais para a vida dos consumidores, mas ainda não esclarecemos para nós mesmos, nossas famílias, comunidades e sociedades quais são os tipos apropriados de comportamento e expectativas”, declarou Genevieve Bell, Intel Fellow e chefe de pesquisa em interação e experiência da Intel Labs. “Nossos comportamentos apropriados com a tecnologia digital ainda são embrionários e por isso é muito importante para a Intel que toda a indústria continue dialogando sobre a maneira como as pessoas usam a tecnologia, e como os nossos relacionamentos pessoais com a tecnologia ajudam a definir normas sociais e culturais”. explica Bell.
Misturando matemáticas, ciências e tecnologia com métodos móveis
Os professores admitiram ser imprescindível que eles se mantenham atualizados sobre o papel da tecnologia na vida dos estudantes. Praticamente todos os professores entrevistados, 94%, acreditam que a tecnologia, quando usada corretamente, melhora a experiência dos estudantes com a educação. 74% deles também concordam que, com o rápido ritmo da tecnologia, o aprendizado da etiqueta móvel está se tornando tão importante para as crianças quanto a matemática e as ciências.
A quase unanimidade veio quando os professores foram questionados sobre quem deve ser responsabilizado pela educação dos alunos: 96% deles disseram que são os pais que devem ensinar a seus filhos sobre a etiqueta móvel. 64% dos pais rebatem, e dizem que as escolas devem solicitar que os estudantes assistam a aulas sobre como e quando a tecnologia deve ser usada.
Sem nenhuma surpresa, 84% dos professores desejam que seus alunos pratiquem uma melhor etiqueta na sala de aula. As “mancadas móveis” foram apontadas por 82% dos professores como: estudantes digitando mensagens de texto (62%); ligações atendidas durante as aulas (33%)e cola durante as provas (19%).
Os professores concordam que a tecnologia é muito bem vinda nas salas de aula, porém, parte da educação móvel precisa ser melhorada e adaptada.
A tecnologia vs. crianças e adolescentes vs. pais
As crianças estão experimentando a tecnologia cada vez mais cedo. Um terço das crianças diz preferir ficar sem as férias de verão do que sem seus aparelhos portáteis de comunicação.
A pesquisa detectou que 19% das crianças americanas entre 8 e 12 anos possuem dois ou mais dispositivos móveis. Elas passam 3 horas na frente de um notebook e 1.9 horas com seu celular. Já os adolescentes usam 3.7 horas do dia com note e 2.9 horas no celular.
94% dos pais têm consciência de que precisam dar bons exemplos para que seus filhos pratiquem boas maneiras móveis, mas 95% das crianças já testemunharam seus pais cometendo “infrações móveis”, incluindo o uso de dispositivos móveis na estrada (59%), no jantar (46%) e durante um filme ou concerto (24%). Quase metade das crianças americanas (49%) alega não ver nada de errado em utilizar a tecnologia na mesa durante o jantar.
A mobilidade tem afetado a vida em família. Cerca de 40% dos pais admitem que passam muito tempo usando algum dispositivo na frente de seus filhos e 42% das crianças pensam que os pais precisam se desconectar mais quando estão em casa.
A mobilidade e a vida pública
Ao mesmo tempo em que a conectividade na ponta dos dedos ajuda as pessoas a serem mais produtivas, as maneiras com que elas usam essa tecnologia em público pode gerar frustração. 92% dos entrevistados concordam que as pessoas deveriam ter mais respeito ao usar seus dispositivos móveis em áreas públicas. Praticamente, um entre cada cinco adultos (19%) admite o seu mau comportamento móvel, mas continua agindo da mesma maneira porque “todo mundo se comporta igual”. O mesmo número também admite checar seu dispositivo móvel antes mesmo de sair da cama pela manhã. A falta de educação no que diz respeito aos dispositivos móveis atinge 73% dos entrevistados, que usam seus dispositivos enquanto dirigem, 65% que falam alto em lugares públicos e 28% que os usam enquanto caminham pela rua desatentos.
Metodologia da pesquisa
A pesquisa sobre a “Etiqueta Móvel” foi realizada online dentro dos Estados Unidos pela Ipsos a pedido da Intel, entre os dias 10 de dezembro de 2010 e 5 de janeiro de 2011 entre uma amostragem nacionalmente representativa de 2000 adultos dos EUA com idade igual ou superior a 18 anos. A margem de erro da amostragem total é de ±2.2% com um nível de confiança de 95%. O estudo incluiu as seguintes audiências: 212 professores (margem de erro de +/- 6,7%) e 286 pais de crianças com idade entre 8 e 17 anos (margem de erro +/- 5,8%). Para materiais e resultados adicionais sobre a pesquisa de Etiqueta Móvel da Intel, visite www.intel.com/newsroom/mobileetiquette (em inglês).
19 de novembro de 2011
18 de novembro de 2011
7 de novembro de 2011
29 de outubro de 2011
25 de outubro de 2011
21 de outubro de 2011
19 de outubro de 2011
18 de outubro de 2011
Casa de Cultura Digital propõe a convivência entre a cidadania e a tecnologia
Em São Paulo, a Casa de Cultura Digital funciona numa vila italiana da década de 1920. No local, dezenas de jovens se reúnem com uma infinidades de projetos e sonhos, desde redes de mobilização e articulação até produtos multimídia.
13 de outubro de 2011
10 de outubro de 2011
31 de agosto de 2011
A sociedade moderna existiria sem as interfaces gráficas?
A Interface Gráfica de Usuário, concebida originalmente nos laboratórios do Xerox PARC, em Palo Alto, na Califórnia, durante a década de 1970 e popularizada pela Apple desde o lançamento do Macintosh em 1984 habita hoje a mediação da sociedade moderna.
Podemos afirmar, sem hesitar, que vivemos em uma sociedade mediada pelas interfaces. Ao usar um simples telefone celular estamos interagindo com uma interface, que pode ir do simples ao complexo, dependendo do aparelho que está sendo utilizado.
Marshall McLuhan publicou em 1967 um livro que, apenas pelo seu título, já fazia com que o leitor pensasse que o mundo está mudando. O livro é o incrível The Medium is the Massage: An Inventory of Effects, que popularizou a frase O Meio é a Mensagem. Mas nos dias de hoje, onde está a mensagem? Em qual meio?
Voltemos então a questão das interfaces. Onde elas estão? Não estão justamente entre um sistema computacional, repletos de operações binárias e um usuário, um ser humano que está interagindo com um sistema e recebendo mensagens deste sistema? Podem ser mensagens de erros, acertos, e-mails, posts, twitts, SMS, operações bancárias e o que mais aparecer por ai nos próximos anos.
O usuário é o Senhor da Mensagem e o Doutor da Audiência e Dominador da Interface. Agora imagine um mundo sem interface e apenas linhas de comando. Um mundo movido a MS-DOS... como seria a simples operação de retirada de dinheiro em um caixa eletrônico? C:\saque.exe [enter], CPF [enter], agência e conta [enter], digite o valor [enter] e não esqueça de pressionar Esc ao sair. Seria uma loucura e as transações baseadas na web não existiriam. Aliás, a web como conhecemos hoje, sem a interface gráfica, não existiria. Seriam apenas linhas de comando e uma "web textual".
Podemos afirmar, sem hesitar, que vivemos em uma sociedade mediada pelas interfaces. Ao usar um simples telefone celular estamos interagindo com uma interface, que pode ir do simples ao complexo, dependendo do aparelho que está sendo utilizado.
Marshall McLuhan publicou em 1967 um livro que, apenas pelo seu título, já fazia com que o leitor pensasse que o mundo está mudando. O livro é o incrível The Medium is the Massage: An Inventory of Effects, que popularizou a frase O Meio é a Mensagem. Mas nos dias de hoje, onde está a mensagem? Em qual meio?
Voltemos então a questão das interfaces. Onde elas estão? Não estão justamente entre um sistema computacional, repletos de operações binárias e um usuário, um ser humano que está interagindo com um sistema e recebendo mensagens deste sistema? Podem ser mensagens de erros, acertos, e-mails, posts, twitts, SMS, operações bancárias e o que mais aparecer por ai nos próximos anos.
O usuário é o Senhor da Mensagem e o Doutor da Audiência e Dominador da Interface. Agora imagine um mundo sem interface e apenas linhas de comando. Um mundo movido a MS-DOS... como seria a simples operação de retirada de dinheiro em um caixa eletrônico? C:\saque.exe [enter], CPF [enter], agência e conta [enter], digite o valor [enter] e não esqueça de pressionar Esc ao sair. Seria uma loucura e as transações baseadas na web não existiriam. Aliás, a web como conhecemos hoje, sem a interface gráfica, não existiria. Seriam apenas linhas de comando e uma "web textual".
A professora Dra. Gisele Beiguelman já afirmou há algum tempo: "a interface é a mensagem", pois nos dias atuais, tudo passa por uma interface. E hoje podemos afirmar novamente: vivemos em uma sociedade mediada pelas interfaces. E mais: não existe mundo [digital] sem as interfaces [gráficas ou não]. Ou existe?
A pergunta que fica é: a sociedade moderna existiria sem as interfaces gráficas?
30 de agosto de 2011
Criada máquina de esculpir em 3D da LEGO
O equipamento foi inventado por diretor da Zoom e em um mês alcançou aproximadamente 500 mil visualizações no Youtube.
Uma máquina construída inteiramente de LEGO que esculpe, com a ajuda de uma broca, um rosto, uma peça ou qualquer coisa em 3D que a imaginação conceber. Essa é a Fresa CNC, a mais nova criação do diretor de Pesquisa e Desenvolvimento da ZOOM, Arthur Sacek.
Construída em 40 horas - prazo que inclui a criação da montagem com as peças de LEGO e a programação, que faz com que a máquina se movimente e passe a esculpir a imagem, a fresadora ou máquina de fresagem conquistou aproximadamente 500 mil visualizações no post oficial do Sacek no Youtube e alcançou o título de um dos vídeos visto no último mês na área de ciência e tecnologia.
Projetada para esculpir materiais fáceis de desgastar, como, por exemplo, as esponjas florais – um produto que retém água e conserva as plantas por mais tempo- a criação desta nova montagem de LEGO representou um grande desafio até mesmo para o experiente Sacek. “A situação-problema desta criação foi transferir os dados de um programa 3D para o bloco de LEGO NXT, isto é, como mandar as informações de uma figura tridimensional para o bloco programável. Mas, no final, deu tudo certo.”, explica o diretor.
Há dez anos trabalhando na ZOOM, empresa que representa com exclusividade a LEGO® Education no Brasil, Sacek diz que cresceu junto com a ZOOM. “Sempre gostei e brinquei muito de LEGO quando era criança. Com 16 anos, desenvolvi, com a ajuda de outros alunos da escola, o meu primeiro projeto para uma feira de ciências: uma ‘fábrica’ de LEGO que embalava chicletes com caixinhas de fósforo; já no ano seguinte, desenvolvemos algo mais elaborado: um robô de LEGO capaz de jogar Jogo da Velha. Desde aquela época, comecei a trabalhar com a ZOOM e estou aqui até hoje”.
O diretor explica também que qualquer jovem que estude com as soluções de aprendizagem da ZOOM | LEGO Education e conheça o funcionamento do bloco programável NXT, pode montar a máquina de fresa, sem dificuldades. “É só uma questão de se esforçar e ir atrás da informação. Nos dias atuais, procurar por soluções em lugares diferentes, pensar por outros pontos de vista e buscar informações que estejam “fora da caixa”, certamente, são os pontos que fazem a diferença”, conclui Sacek.
10 de agosto de 2011
Prêmio Jovem Cientista
Estão abertas até 31/8 as inscrições para o 25º Prêmio Jovem Cientista, que nesta edição vai premiar pesquisadores e estudantes que tenham trabalhos com o tema Cidades Sustentáveis.
O Prêmio tem como objetivos promover a reflexão e a pesquisa, revelar talentos e investir em estudantes e profissionais que procuram alternativas para os problemas brasileiros. Mais informações: www.jovemcientista.cnpq.br.
O Prêmio tem como objetivos promover a reflexão e a pesquisa, revelar talentos e investir em estudantes e profissionais que procuram alternativas para os problemas brasileiros. Mais informações: www.jovemcientista.cnpq.br.
8 de agosto de 2011
7 de agosto de 2011
Inscrições abertas para a 1ª Mostra Nacional de Robótica
Alunos do ensino fundamental, médio, técnico e superior podem participar
A 1ª Mostra Nacional de Robótica (MNR) está com inscrições abertas até o dia 19 de agosto. O objetivo da MNR é divulgar trabalhos na área de robótica e suas aplicações realizados por alunos do ensino fundamental, médio, técnico e/ou superior de qualquer instituição de ensino do Brasil. O evento é uma das cinco mostras, em âmbito nacional, promovidas pelo CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico) é coordenado pelo engenheiro elétrico Alexandre Simões, professor da Unesp (Universidade Estadual Paulista), câmpus de Sorocaba.
Os trabalhos não precisam se limitar à área técnica da robótica (elétrica, mecânica e computação). Serão aceitos também desenhos artísticos de robôs, textos sobre o assunto ou qualquer outro tema que se relacione, tais como nas áreas de artes, humanidades, literatura, ciências, vida e ambiente, ensino, inovação, protótipo e invenção e competições de robótica. A submissão pode ser feita de formas diferentes de acordo com a faixa etária do autor. Para os mais jovens, os trabalhos podem ser apresentados por meio de imagens e vídeo.
"Sabemos que irão faltar profissionais da engenharia robótica no mercado nos próximos anos, e essa é uma preocupação também do governo federal", explica Simões. "Sentimos falta de uma iniciativa voltada para os jovens. A intenção é reunir tudo o que se pode produzir na área, em linguagens altamente inclusivas, e estimular o interesse deles pela robótica".
A MNR distribuirá 48 bolsas de Iniciação Científica Júnior do CNPq, com duração de um ano, para os alunos do ensino fundamental e médio para que aprimorem seus projetos. Todos os participantes receberão certificados e os melhores trabalhos serão gratificados com menções honrosas, também aos autores, professores e instituições. A MNR é apoiada pela Sociedade Brasileira de Computação (SBC) e Sociedade Brasileira de Automática (SBA).
A fase presencial da MNR 2011 será realizada na Universidade Federal de São João Del-Rei (UFSJ), Minas Gerais, junto com a Competição Brasileira de Robótica (CBR), as finais da Olimpíada Brasileira de Robótica (OBR) e o Simpósio Brasileiro de Automação Inteligente (SBAI) – este, promovido pela Sociedade Brasileira de Automática.
1ª Mostra Nacional de Robótica (MNR):
Encerramento das inscrições: 19/08/2011
Revisão dos trabalhos: 20/08/2011 a 27/08/2011
Divulgação das revisões: 27/08/2011
Realização da versão presencial da MNR em Minas Gerais: 18/09/2011 a 21/09/2011
Mais informações no site www.mnr.org.br ou pelo telefone (15) 3238-3404.
A 1ª Mostra Nacional de Robótica (MNR) está com inscrições abertas até o dia 19 de agosto. O objetivo da MNR é divulgar trabalhos na área de robótica e suas aplicações realizados por alunos do ensino fundamental, médio, técnico e/ou superior de qualquer instituição de ensino do Brasil. O evento é uma das cinco mostras, em âmbito nacional, promovidas pelo CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico) é coordenado pelo engenheiro elétrico Alexandre Simões, professor da Unesp (Universidade Estadual Paulista), câmpus de Sorocaba.
Os trabalhos não precisam se limitar à área técnica da robótica (elétrica, mecânica e computação). Serão aceitos também desenhos artísticos de robôs, textos sobre o assunto ou qualquer outro tema que se relacione, tais como nas áreas de artes, humanidades, literatura, ciências, vida e ambiente, ensino, inovação, protótipo e invenção e competições de robótica. A submissão pode ser feita de formas diferentes de acordo com a faixa etária do autor. Para os mais jovens, os trabalhos podem ser apresentados por meio de imagens e vídeo.
"Sabemos que irão faltar profissionais da engenharia robótica no mercado nos próximos anos, e essa é uma preocupação também do governo federal", explica Simões. "Sentimos falta de uma iniciativa voltada para os jovens. A intenção é reunir tudo o que se pode produzir na área, em linguagens altamente inclusivas, e estimular o interesse deles pela robótica".
A MNR distribuirá 48 bolsas de Iniciação Científica Júnior do CNPq, com duração de um ano, para os alunos do ensino fundamental e médio para que aprimorem seus projetos. Todos os participantes receberão certificados e os melhores trabalhos serão gratificados com menções honrosas, também aos autores, professores e instituições. A MNR é apoiada pela Sociedade Brasileira de Computação (SBC) e Sociedade Brasileira de Automática (SBA).
A fase presencial da MNR 2011 será realizada na Universidade Federal de São João Del-Rei (UFSJ), Minas Gerais, junto com a Competição Brasileira de Robótica (CBR), as finais da Olimpíada Brasileira de Robótica (OBR) e o Simpósio Brasileiro de Automação Inteligente (SBAI) – este, promovido pela Sociedade Brasileira de Automática.
1ª Mostra Nacional de Robótica (MNR):
Encerramento das inscrições: 19/08/2011
Revisão dos trabalhos: 20/08/2011 a 27/08/2011
Divulgação das revisões: 27/08/2011
Realização da versão presencial da MNR em Minas Gerais: 18/09/2011 a 21/09/2011
Mais informações no site www.mnr.org.br ou pelo telefone (15) 3238-3404.
6 de agosto de 2011
USP discute o futuro da educação no contexto das mídias digitais
Referência internacional nos estudos da cibercultura, do virtual e da inteligência coletiva, o autor e professor Pierre Lévy vai abordar o tema A Aprendizagem no contexto das Redes Digitais no segundo encontro do ciclo USP 2.0 que acontece no dia 18 de agosto, às 14 horas, no auditório Camargo Correia, na Cidade Universitária.
Após a conferência, Pierre Lévy participa de mesa redonda com Helio Chaves Filho, diretor de Regulação e Supervisão da Educação a Distância, da Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior do MEC e com o professor da Universidade de São Paulo, Gil da Costa Marques, Coordenador de Tecnologia da Informação (CTI-USP), coordenador de cursos de graduação semipresencial e pós-graduação a distância da USP e professor do Instituto de Física.
Pierre Lévy é filósofo da informação, professor da cátedra de Inteligência Coletiva da Universidade de Ottawa e estuda as interações entre a Internet e a sociedade. Autor de extensa bibliografia, Lévy tem formação em História das Ciências, Sociologia e Filosofia, com experiência técnica na concepção de sistemas de informação inteligentes e é reconhecido internacionalmente pelo conceito de inteligência coletiva na era digital. Lévy foi professor na Universidade de Paris VIII de 1993 a 1998 e em 2004 foi eleito membro da Royal Society of Canada.
O Ciclo:
Idealizado pela CTI USP e pelo Centro de Pesquisa Atopos, da Escola de Comunicações e Artes, o Ciclo USP 2.0 pretende fomentar, no âmbito da Universidade de São Paulo, o debate e a reflexão acerca do significado e das dimensões qualitativas da adoção das tecnologias digitais de comunicação e informação na universidade, com a introdução da aprendizagem em ambientes virtuais, em cursos e disciplinas a distância e semipresenciais, a digitalização das bibliotecas, os atendimentos remotos, promovidos pela telemedicina, dentre outros.
O Ciclo consiste em uma série de conferências internacionais, sempre acompanhadas de debates com professores da USP e outros convidados que, em diferentes unidades e em contextos diversos, estão empregando tecnologias digitais no ensino da graduação e da pós, na pesquisa e na extensão.
Agenda:
Auditório Camargo Guarnieri
Rua do Anfiteatro, 109 - Cidade Universitária
Data: 18/08/2011, quinta-feira
Horário: 13h30 ? 18h00
Para inscrições e mais Informações, acesse o blog do ciclo: http://usp20.wordpress.com/
A conferência terá transmissão online pelo link: http://iptv.usp.br
5 de agosto de 2011
Trabalho, engajamento e cultura livre: reprodução ou emancipação?
As práticas de cultura livre, que envolvem as atividades militantes ligadas às artes, informação, comunicação e educação são comumente incorporadas pelas empresas, indústrias culturais, academia e governos.
A partir daí, surge o questionamento sobre os limites entre trabalho e militância e quais os efeitos da aproximação com as relações capitalistas de produção, com o mercado e o poder constituído.
Em 2007, um grupo de ativistas e trabalhadores/as se debruçou sobre este tema num fórum de reflexão denominado "Cultura Livre e Capitalismo".
Este próximo encontro busca retomar essa reflexão, num momento em que a cultura livre ganhou ainda mais ascendência. Ele é concebido como uma conversa entre os atores deste processo e, portanto, se propõe a ser participativo e interativo.
A partir daí, surge o questionamento sobre os limites entre trabalho e militância e quais os efeitos da aproximação com as relações capitalistas de produção, com o mercado e o poder constituído.
Em 2007, um grupo de ativistas e trabalhadores/as se debruçou sobre este tema num fórum de reflexão denominado "Cultura Livre e Capitalismo".
Este próximo encontro busca retomar essa reflexão, num momento em que a cultura livre ganhou ainda mais ascendência. Ele é concebido como uma conversa entre os atores deste processo e, portanto, se propõe a ser participativo e interativo.
II Encontro: Cultura Livre e Capitalismo
Quando: 20/08/2011 (Sábado) - das 9:00 às 18:00
Onde: Ação Educativa, Rua General Jardim, 660 - São Paulo - SP | Próximo ao metrô Santa Cecília.
Entrada gratuita: não é necessário se inscrever
Mais informações: https://encontro.sarava.org | Debate aberto com transmissão ao vivo pela internet.
28 de julho de 2011
7 de julho de 2011
Regras úteis para excesso de e-mails
Quanto tempo você gasta por dia gerenciando seus e-mails? Eu centralizo todas as minhas contas no Gmail e para isso uso diversos filtros. Tenho mais de 150 marcadores e uns 300 filtros (ou mais). Tudo isso foi construido ao longo dos anos para deixar o processo de gerenciamento o mais rápido possível. Mesmo assim, gasto algumas horas por dia lendo e respondendo e-mails. O fluxo de informação é cada vez maior e a quantidade de mensagens também.
Pensando nesta avalanche de mensagens, Chris Anderson e Jane Wulf criaram o Email Charter e lá publicaram uma série de regras para melhorar a comunicação via e-mail. Isso me fez repensar algumas atitudes. Leia e tire sua conclusões:
• Respeite o tempo do destinatário do e-mail: como remetente, é sua a função de minimizar o tempo que o seu destinatário levará para responder o e-mail;
• Concisão e lentidão: compreenda quando um e-mail demora para chegar e não dá respostas detalhadas. Ninguém quer soar grosseiro, então não leve para o pessoal;
• Clareza: escreva o assunto do e-mail de maneira clara e, se achar necessário, use marcações como "[importante]" ou "[baixa prioridade]";
• Evite perguntas abertas: cuidado com e-mails longos finalizados com questões como "O que você achou?". É melhor fazer perguntas simples e fáceis de responder;
• Corte suas respostas sem conteúdo: você não precisa responder a todos os e-mails. Se seu e-mail é apenas um "legal" ou "está OK", evite enviá-los;
• Diminua os rastros: contexto é importante, mas você não precisa incluir todas as conversas anteriores no e-mail. Tente deixar só as mensagens mais relevantes -as três últimas bastam;
• Evite arquivos em anexo: não use elementos gráficos, como assinaturas que aparecem como arquivos em anexo nos e-mails. Também evite enviar textos como arquivos em anexo;
• Seja claro quando não há necessidade de resposta: se a mensagem que você está enviando não precisa ser respondida, seja claro. Finalize o e-mail com "não é preciso responder";
• Cuidado com as cópias: quando você adiciona uma pessoa em cópia em um e-mail, está multiplicando o tempo que a mensagem levará para ser respondida. Use a opção com cuidado;
• Desconecte-se: idealmente, quanto menos tempo gastarmos com e-mail, menos e-mails receberemos. Considere dosar o tempo dedicado a eles e tire uma folga nos finais de semana.
30 de junho de 2011
Curso de Extensão na PUC-SP: Redes Sociais, Colaboração e Mobilidade
A imensa disponibilidade de recursos para a produção, reprodução e difusão de bens imateriais nos sistemas informacionais contemporâneos tem criado questionamentos que envolvem a função das redes sociais, a noção de colaboração e seus fundamentos socioculturais e filosóficos, bem como questões relacionadas à mobilidade.
A ampliação do uso cotidiano desses dispositivos tecnológicos exige uma reconfiguração dos fundamentos conceituais para estabelecer novos parâmetros para aquilo que se compreende sobre as redes sociais online, bem como a sua influência no mundo offline.
As atuais práticas criativas na Internet são fluidas e verifica-se no meio digital uma cultura que cria suas próprias regras de conduta e convivência.
Analisar as repercussões desta cena, bem como suas consequências, contribuirá para estimular a reflexão sobre a prática profissional de todos aqueles que atuam nas redes informacionais, questionando aspectos como proteção, inclusão, exclusão e colaboração.
Objetivos do curso: capacitar os alunos a atuarem na produção e disseminação do conhecimento através das redes sociais digitais, compreendendo sua prática no âmbito das peculiaridades da colaboração nas redes.
Mais informações como corpo docente, horários e valores, no site da COGEAE / PUC-SP.
24 de junho de 2011
16 de junho de 2011
Livro grátis: 20 lições que aprendi sobre navegadores e web
O que é um cookie? Como posso me proteger na web? E o mais importante: o que acontecerá se um caminhão passar por cima de meu laptop? Tudo o que você sempre quis saber sobre a web, mas tinha medo de perguntar.
13 de junho de 2011
8 de junho de 2011
Educação e tecnologia: nem tudo são flores
Esta semana me deparei com a charge acima. Confesso que não sei se chamo de charge, tira, quadrinhos... mas faz parte de uma nova onda nascida na internet, essa carinhas que possuem os mais diversos significados. Elas são chamadas de meme faces. Cultura de internet em sua mais pura essência. Confesso que vi, li e achei levemente engraçado. Mas na verdade fiquei muito preocupado.
Fiquei preocupado pois a tecnologia está entrando cada vez mais nas salas de aula (antes tarde do que nunca) e se o professor não a usar de forma inteligente e como sua aliada, poderá acabar virando piada, como mostra a situação retratada acima.
A tecnologia em sala de aula vem para complementar o conteúdo apresentado pelo professor, dinamizar sua disciplina e aproximar o aluno do aprendizado usando as ferramentas que ele já está acostumado.
Mas... o professor precisa se preparar e mostrar que sabe onde está pisando, pois a tecnologia evolui muito rápido e todos nós já sabemos disso. Ela evolui e nossos alunos acompanham esta evolução. Cabe ao professor ligar a antena. Pode parecer cruel, mas é a mais pura realidade.
Em sala de aula uso blogs, Twitter, Flickr, YouTube, e-mail e sobretudo, o Moodle. Nos dias de hoje o Moodle é o melhor software para gerenciar o conteúdo de uma disciplina. Mas nem todo o conteúdo precisa estar no Moodle.
Com raras excessões, aceito trabalhos impressos. A grande maioria dos trabalhos entregues pelos meus alunos estão em blogs, Flickr e YouTube. E gerencio esse grande volume de informações no Moodle. Costumo dizer que não consigo pensar mais minhas aulas sem este excelente LMS.
Duas aplicações práticas para o uso do Moodle
• Entrega de arquivos: se grande parte dos alunos produzem seus trabalhos em Word e PowerPoint, não é preciso deixá-los que imprimam seus trabalhos apenas para gastar papel. Basta usar o recurso de entrega de arquivos do Moodle. É rápido, fácil de usar e seguro;
• Fórum para discussões: assuntos discutidos em sala de aula podem ganhar um grande aprofundamento e continuarem em casa, fora do ambiente escolar. E a melhor ferramenta para isso é o fórum de discussões. A Geração Y está muito acostumada a este tipo de recurso.
Apenas estas duas aplicações já podem causar um grande impacto do uso da tecnologia em sala de aula por motivos simples: alunos poderão entregar seus trabalhos de casa, em qualquer horário. Assuntos trabalhados em sala de aula podem ser aprofundados em discussões no fórum.
Em educação e tecnologia, nem tudo são flores, mas se o professor estiver preparado e à vontade com as novas tecnologias de informação e comunicação, colherá bons frutos dentro e fora da sala de aula.
David de Oliveira Lemes (@dolemes) - É professor da PUC-SP e da FMU. Editor do GameReporter e GameOZ. Consultor na área de educação e tecnologia.
31 de maio de 2011
YouTube e a regra de três composta
Há poucos dias me deparei com um problema simples, porém composto. E este composto eu vou explicar daqui a pouco. Recebi a seguinte solicitação de um parente muito próximo: - Você poderia me ensinar regra de três? Nada mais trivial do que uma simples regra de três. Uso constantemente para cálculos de porcentagem e proporção. Não sou professor de Matemática, mas decidi arriscar.
Para quem não sabe, a regra de três é usada para resolver problemas que envolvam 4 valores dos quais conhecemos apenas 3. Eu não uso a fórmula mais resumida do mundo, mas comigo funciona e meu interlocutor pareceu entender minha rápida explicação. Contudo, a dúvida não era tão simples assim. Além de problemas com 4 valores, a pessoa que veio com a dúvida tinha um conjunto de problemas com 6 e 8 valores. Li com atenção os enunciados e como algumas respostas pareciam bem óbvias, eu achava rapidamente as respostas dos problemas em uma lista de múltiplas alternativas.
Mas foi ai que apareceu aquela pergunta que por alguns instantes me gelaram a espinha: - Pode me explicar como você chegou nestes resultados? Confesso: eu não lembrava do processo. Sabia o resultado pela obviedade do problema, mas minha mente havia deletado o processo. Ou pior: talvez eu nunca tivesse aprendido o processo corretamente.
Recorri ao grande oráculo Google e descobri rapidamente, poucos segundos depois de me dar conta que eu talvez desconhecesse totalmente o processo, que existe a regra de três simples, a que sempre usei, e a regra de três composta. O site ao qual fui direcionado não era claro o suficiente para eu entender o processo da regra de três composta e, por mais que eu me esforçasse no entendimento das explicações, o resultado no papel nunca batia com o resultado correto. Alguma coisa eu estava fazendo de errado.
Foi então que percebi que precisava de uma explicação mais clara e direta. Uma aula mesmo. Recorri ao oráculo nº 2 dos nossos tempos: o YouTube. Lá, em poucos cliques, encontrei diversos vídeos sobre o assunto. Assisti logo o primeiro da lista e a tal da regra de três composta ainda não estava totalmente clara.
Recorri então ao segundo vídeo. O professor do vídeo era um professor no mesmo estilo "professor de cursinho" (com todo o respeito do mundo). Fala rápida e fórmulas prontas. Com ele, alcancei alguns resultados satisfatórios e outros incompletos.
Porém o resultado final veio no terceiro vídeo que assisti. O professor (um bom professor) apresentou primeiro a forma de pensar, o raciocínio correto para a resolução do problema antes de partir para as contas finais. Funcionou! Ou como diria Arquimedes, Eureka!
Todo este processo de busca pela resposta correta não durou mais do que 25 minutos. Eu tinha as ferramentas bem na minha frente: Internet e um buscador. Bastou buscar as respostas.
Recorri então ao segundo vídeo. O professor do vídeo era um professor no mesmo estilo "professor de cursinho" (com todo o respeito do mundo). Fala rápida e fórmulas prontas. Com ele, alcancei alguns resultados satisfatórios e outros incompletos.
Porém o resultado final veio no terceiro vídeo que assisti. O professor (um bom professor) apresentou primeiro a forma de pensar, o raciocínio correto para a resolução do problema antes de partir para as contas finais. Funcionou! Ou como diria Arquimedes, Eureka!
Todo este processo de busca pela resposta correta não durou mais do que 25 minutos. Eu tinha as ferramentas bem na minha frente: Internet e um buscador. Bastou buscar as respostas.
Isto me fez refletir em alguns pontos importantes, sobretudo para os professores:
1 - O professor não deve ter medo da tecnologia e sim tê-la como sua grande aliada;
2 - Não dá para competir com o Google e com o YouTube. Alunos com iniciativa sempre encontrarão as respostas antes. Cabe ao professor as melhores orientações;
3 - O professor, em muitos casos, tende a ser um roteador do saber. Como nunca dominará todos os assuntos, caberá a ele orientar os alunos onde buscar as respostas;
4 - Todos os professores deveriam ter, além do seu blog pessoal, um canal no YouTube para compartilhar seu conhecimento. A humanidade agradeceria.
Tudo isso parece muito óbvio, né? Mas para muita gente a ficha ainda não caiu. A tecnologia nunca substituirá os professores. Mas eles (nós) precisam dominar o processo. E rápido.
David de Oliveira Lemes (@dolemes) - É professor da PUC-SP e da FMU. Editor do GameReporter e GameOZ. Consultor na área de educação e tecnologia.
30 de maio de 2011
25 de maio de 2011
16 de maio de 2011
Não Existe Amor em SP...
Recentemente fui apresentado ao do trabalho do Criolo Doido. Não foi da maneira mais internética possível, mas comigo funcionou. Antes que alguém pergunte, foi nas página impressas do caderno Link do Estadão.
Após ler a matéria, a primeira coisa que pensei foi: tenho que baixar este CD... ops, as músicas em MP3, já que é impossível fazer download de algo físico (pelo menos por enquanto). Segui então em busca da página do Criolo no Facebook, já que foi citada na matéria do Link.
Uma vez na página do artista no Facebook, tive acesso ao seu site, ao link que permitia o download das músicas direto do Megauplod e também aos clipes, no YouTube, claro.
Uma maneira inteligente, fácil, barata e nos dias atuais, mais do que óbvia. Contudo, acho que são poucos artistas se aventuram por estes campos (posso estar enganado). Criolo segue a trilha e nós seguimos os links para conhecer seu grande trabalho.
A pergunta que fica é: os músicos ainda precisam das gravadoras?
Revista Veras
A Revista Veras é um periódico acadêmico do Instituto Superior de Educação Vera Cruz voltado à publicação de estudos no campo da educação, resultantes de investigações e análises de fenômenos educacionais relevantes nesse campo do conhecimento.
De periodicidade semestral, não se restringe a um segmento específico do campo educativo. Assim, todos os níveis de ensino, como todos os aspectos que envolvem o ensino e a aprendizagem, podem ser contemplados, por meio de reflexões que contribuam para uma ampla e diversificada abordagem da problemática educacional contemporânea. Para tanto, Veras esta aberta a todos os autores que quiserem compartilhar da discussão e da análise da educação na atualidade.
De periodicidade semestral, não se restringe a um segmento específico do campo educativo. Assim, todos os níveis de ensino, como todos os aspectos que envolvem o ensino e a aprendizagem, podem ser contemplados, por meio de reflexões que contribuam para uma ampla e diversificada abordagem da problemática educacional contemporânea. Para tanto, Veras esta aberta a todos os autores que quiserem compartilhar da discussão e da análise da educação na atualidade.
9 de maio de 2011
Revista FGV Online
A nova Revista FGV Online apresenta-se como uma publicação eletrônica semestral voltada para temas relacionados à educação em geral e, mais especificamente, à educação a distância.
Autores e especialistas na área são convidados a publicar trabalhos acadêmico-científicos.
Autores e especialistas na área são convidados a publicar trabalhos acadêmico-científicos.
31 de março de 2011
17 de março de 2011
10 de março de 2011
Redes sociais de nicho
Recentemente fiz o curso do Conroado Adolpho, o Treinamento Google Marketing. Foram 12 horas intensas durante um final de semana.
Durante o treinamento, Conrado comentou diversas vezes sobre redes sociais de nicho. Ao final do curso, ele enviou a relação destas redes sociais devidamente comentadas, que reproduzo neste post.
Redes Sociais de Nicho:
■ www.patientslikeme.com - rede social para pacientes com doenças diversas. O site promove a discussão e a troca de experiências. Se Nick Nolte conhecesse essa rede, o filme Óleo de Lorenzo seria bem diferente.
■ www.dikajob.com.br/ - rede social voltada para o mercado farma.
■ http://laboratree.org - voltada para cientistas e, segundo eles próprios, um local para experimentação, investigação, observação, colaboração e qualquer outra coisa relacionada à ciência.
■ www.eunoenem.com.br/ - rede social para estudantes que vão prestar Enem.
■ www.livemocha.com - para pessoas que querem aprender um novo idioma. A maior comunidade online de estudo de idiomas.
■ www.meusparentes.com.br - rede com o intuito de reunir familiares e construir a sua árvore genealógica de maneira colaborativa.
■ www.bymk.com.br - rede voltada para moda em que os membros podem montar seus looks e expor suas criações.
■ http://kigol.com.br - para amantes de futebol (o que quase não existe no Brasil).
■ www.flixster.com - para amantes de cinema.
■ http://maisquereceitas.com.br - para amantes da gastronomia, reunindo, inclusive, vários chefs.
■ www.autores.com.br - rede para pessoas que gostam de escrever poderem trocar informações e ideias sobre arte. Com ela, é possível você apresentar seus textos para outras pessoas analisarem e comentarem, e até fazer contatos profissionais, vendendo suas obras.
■ www.blackplanet.com - esse serviço se tornou mais conhecidos durante as eleições presidenciais americanas, devido ao fato de Barack Obama ter ingressado também nessa rede. Essa rede é exclusiva para pessoas negras poderem trocar informações, fazer amigos, compartilhar talentos ou simplesmente se divertir. Lá podem ser compartilhados vídeos, músicas, imagens e discutir sobre variados temas.
■ www.qype.com.br - surgiu com a ideia de usuários poderem avaliar bares e restaurantes. Com a aceitação do serviço por parte dos usuários, a rede se expandiu e começou a avaliar todo tipo de local: hotéis, boates, clubes, parques e diversos outros tipos de lugares, divididos por categorias.
■ www.moviemobz.com - serviço para discussão sobre filmes. O site tem diversos filmes cadastrados, com a ficha técnica, sinopse, trailer. As pessoas podem marcar o filme com várias tags como "gostei", "quero ver" e outras. Além disso, podem escrever sua opinião e dar notas. Existem grupos também nessa comunidade para discussão de determinados gêneros e outros assuntos relacionados.
■ www.vampirefreaks.com - comunidade virtual sobre a cultura gótica. Os usuários podem se comunicar, participar de grupos de discussões, adicionar vídeos e imagens. Há uma área do site só para falar sobre bandas e grupos góticos.
■ www.cardomain.com - portal colaborativo sobre automobilismo. Cada usuário pode adicionar fotos de seus carros, geralmente tunados, para serem avaliados pelos outros usuários. Além disso, podem compartilhar notícias, vídeos e trocar informações sobre peças e marcas.
■ www.yubliss.com - rede de autoajuda para pessoas, se baseando em mitos e contos. Os usuários podem se comunicar entre eles, e atualizam seu humor por uma barra intuitiva, que de acordo com sua decisão, mostrará uma frase motivadora.
■ www.casapro.com.br - serviço exclusivo para pessoas que trabalham nas áreas de arquitetura, decoração ou alguma área relacionada. Aqui, poderão ser postados fotos dos projetos desenvolvidos pelas pessoas, funcionando como um portifólio que poderá gerar contatos comerciais.
■ www.orangotag.com - rede social para fãs de seriados em TV. Aqui as pessoas marcam quais séries assistem, e podem utilizar como controle pessoal, marcando quais episódios já viu ou ainda precisa ver. Assim, o site fornece número de pessoas que assiste a série, quantas já viram cada episódio, além de um espaço para resenhas e discussões.
■ www.purevolume.com - um site aos moldes do MySpace. É uma rede social e ponto de encontro para quem gosta de música e para os artistas, principalmente os independentes.
■ www.whitelabeldating.com - rede social para feios (!).
■ www.guidu.com.br - rede social para baladeiros.
Há também uma iniciativa bem interessante de uma rede social de código aberto, awww.joindiaspora.com/, que teve contribuição até de Mark Zuckerberg (do Facebook).
Essas são só algumas das redes que são focadas em um segmento, poderia citar centenas de outras, porém, vou lhe indicar um verbete da Wikipedia que trata justamente disso e traz uma lista de redes sociais: http://pt.wikipedia.org/wiki/Anexo:Lista_de_redes_sociais
Há duas redes sociais que considero essenciais para quem tem um negócio B2B no Brasil e tem como foco pequenas e médias empresas ou micro e pequenas empresas:
A rede da revista PME Exame, http://revistapme.ning.com/, é uma rede que não está muito movimentada – movimentar uma rede social dá trabalho à beça – mas é excelente para conhecer os contatos que precisa fazer com empresas passíveis de serem clientes. Principalmente no mercado das PMEs, que é extremamente pulverizado. Há também a comunidade do Itaú, o www.comunidadeempresas.com.br
Para as pequenas empresas, há uma rede da revista Pequenas Empresas, Grandes Negócios -http://rede.empresas.globo.com/.
Há ferramentas para você montar sua própria rede:
■ Buddy Press - http://buddypress.org/
■ Crowd Vine - www.crowdvine.com/
■ Kick Apps - www.kickapps.com/
■ Snapp Ville - www.snappville.com/
■ Populy – www.populy.com
Se observar essas duas últimas redes comentadas, verá que elas tem um ponto em comum: estão montadas sobre uma plataforma chamada "Ning".
O Ning é uma plataforma que possibilita a sua empresa montar uma rede social de maneira relativamente fácil. O Ning está para as redes sociais assim como o Wordpress está para os blogs (com a diferença de que o Ning era gratuito, e atualmente é pago).
Há diversos outras plataformas disponíveis para você montar sua rede social, muitas inclusive de código aberto como a www.elgg.org/ (em PHP em MySQL) que é uma das mais famosas, ahttp://lovdbyless.com/ (desenvolvida em Ruby on Rails), a www.socialgo.com/, a http://wall.fm/ e várias outras.
Veja várias alternativas ao Ning no post: http://bit.ly/gdNkqr
1 de março de 2011
24 de fevereiro de 2011
22 de fevereiro de 2011
21 de fevereiro de 2011
18 de fevereiro de 2011
17 de fevereiro de 2011
15 de fevereiro de 2011
10 de fevereiro de 2011
7 de fevereiro de 2011
2 de fevereiro de 2011
28 de janeiro de 2011
26 de janeiro de 2011
21 de janeiro de 2011
20 de janeiro de 2011
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