12 de junho de 2012

Estudo revela falta de criatividade global



Preocupação universal de que a criatividade está diminuindo em empresas e escolas

Uma nova pesquisa revela uma falta mundial de criatividade em cinco das maiores economias do mundo, segundo o estudo global State of Create, realizado pela Adobe. O estudo mostra que oito em cada dez pessoas sentem que é fundamental despertar a criatividade para o crescimento da economia, e quase dois terços dos participantes acredita que a criatividade é valiosa para a sociedade, ainda que uma minoria – apenas uma em cada quatro pessoas – acredita que esteja realizando seu próprio potencial criativo.

As entrevistas, que foram realizadas com cinco mil adultos dos Estados Unidos, Reino Unido, Alemanha, França e Japão, mostram atitudes e crenças surpreendentes sobre a criatividade, com novos insights a respeito do papel da criatividade em negócios, educação e sociedade.

Falta de criatividade no trabalho

O estudo revela falta de criatividade no trabalho, onde 75% dos participantes disseram que estão sob pressão cada vez maior para serem produtivos ao invés de criativos, apesar de serem obrigados a pensar de maneira criativa durante o trabalho. Em todos os países pesquisados, as pessoas disseram que passam apenas 25% do tempo criando no trabalho. A falta de tempo é considerada a maior barreira para a criatividade (47% no mundo todo, 52% nos Estados Unidos).

Preocupações com a educação

Mais da metade das pessoas pesquisadas acreditam que a criatividade está suprimida pelos sistemas de educação, e muitos acreditam que ela é subestimada (52% no mundo todo, 70% nos Estados Unidos).

“Um dos mitos da criatividade é que muito poucas pessoas realmente são criativas”, disse Sir Ken Robinson, Ph.D. e líder mundialmente reconhecido no desenvolvimento da educação, criatividade e inovação. “A verdade é que todos têm muita capacidade, mas nem todos as desenvolvem. Um dos problemas é que nossos sistemas educacionais geralmente não permitem que o aluno desenvolva sua criatividade natural. Ao invés disso, eles incentivam a uniformidade e a padronização. O resultado é que estamos privando as pessoas do seu potencial criativo e, de acordo com o estudo, formando uma força de trabalho condicionada a priorizar a conformidade ao invés da criatividade”.

Classificação da criatividade: Japão está entre o mais criativo

O estudo analisa as diferentes atitudes culturais relacionadas à criatividade. O Japão obteve a nota mais alta para assumir o posto de país mais criativo, enquanto, por outro lado, os japoneses não se veem como criativos. Mundialmente, a cidade de Tóquio foi classificada como a cidade mais criativa – só que não pelos japoneses, com Nova York em segundo lugar. Fora do Japão, o orgulho nacional de cada país é mais evidente, com os residentes do Reino Unido, Alemanha e França classificando seus próprios países e cidades logo depois do Japão.

Em termos globais, os Estados Unidos foram classificados como o país mais criativo entre os países pesquisados, mas não para os americanos, que se veem em primeiro lugar. Mas, os americanos também demonstraram o maior senso de urgência e preocupação quanto a realização do seu potencial criativo (Estados Unidos com 82%, contra o nível mais baixo de preocupação, a Alemanha, com 64%).

A geração e as diferenças de gêneros são marginais, reforçando a ideia de que todos têm a capacidade de criar. As mulheres se veem como um pouco mais criativas e desenvolvem mais seu potencial que os homens.

Quatro entre cada 10 pessoas acreditam que não possuem as ferramentas ou o acesso às ferramentas necessárias para criar. Esses elementos criativos são percebidos como o melhor meio de aumentar a criatividade (65% no mundo todo, 76% nos Estados Unidos), e a tecnologia é reconhecida por seu potencial par ajudar as pessoas a superarem seus limites criativos (58% no mundo todo, 60% nos Estados Unidos) e oferecer inspiração (53% no mundo todo, 62% nos Estados Unidos).

Sobre o estudo State of Create da Adobe

O estudo foi organizado pela empresa de pesquisas StrategyOne, e realizado por meio de uma pesquisa online com 5 mil adultos acima de 18 anos, um mil em cada país (Estados Unidos, Reino Unido, Alemanha, França e Japão). As entrevistas aconteceram entre 30 de março e 9 de abril. Os dados para cada país são representativos pela população daquele país. Para saber mais sobre os resultados da pesquisa, acesse o Estudo State of Create da Adobe.

31 de maio de 2012

Como transformar a educação online




Por Christina Chaey (Tradução de Murilo Matos Mendonça)

Anka Mulder, nº. 19 na lista da Pessoas Mais Criativas da revista Fast Company, é a Presidente do OpenCourseWare Consortium, um consórcio de Instituições de Ensino Superior que advoga em favor de materiais educacionais online livres de custo e com acesso livre (tapem os ouvidos, editoras!).

"As pessoas dizem que não existe uma lacuna entre a educação online e a offline, mas isto não é verdade", diz Mulder. "O contato é aquela parte vital da educação. Disponibilizar informações online não é o mesmo que educar. Para transpor essa lacuna, temos que formar comunidades - não apenas entre professores e alunos, mas também entre alunos".

 "Quando falamos sobre aprender online, nós realmente temos que nos perguntar como a tecnologia nos está auxiliando a ensinar melhor. Neste exato momento, estamos construindo possibilidades de encontros online através de iniciativas como a OpenStudy, na qual qualquer pessoa que esteja fazendo um OpenCourseWare (um curso online livre) possa se inscrever para fazer parte de uma comunidade online, de acordo com o assunto estudado. Matemática é uma das maiores comunidades da OpenStudy, com milhares de pessoas. Como dela fazem parte tantos aprendizes, eles postam uma pergunta e 75% deles recebem uma resposta dentro de cinco minutos. E trata-se de autodidatas que não conhecem um ao outro, absolutamente".

A seguir, a íntegra da conversa entre Mulder e o fundador da Skillshare, Michael Karnjanaprakorn. sobre transformar a educação online. Karnjanaprakorn é o nº. 18 na lista das Pessoas Mais Criativas da Fast Company.

Os interlocutores: Anka Mulder é a dirigente de um consórcio de Instituições de Ensino Superior que advoga em favor de materiais educacionais online livres de custo e com acesso livre (tapem os ouvidos, editoras!). Michael Karnjanaprakor é o dirigente de uma recém-fundada iniciativa que inverte um velho ditado e transforma fazedores em professores, permitindo que alistem-se para dar uma aula sobre qualquer habilidade. Algumas das aulas são tanto online quanto presenciais, enquanto que outras são somente presenciais.

MULDER: As pessoas dizem que não existe uma lacuna entre a educação online e a offline, mas isto não é verdade. O contato é aquela parte vital da educação. Disponibilizar informações online não é o mesmo que educar. Para transpor essa lacuna, temos que formar comunidades - não apenas entre professores e alunos, mas também entre alunos.

KARNJANAPRAKORN: Na Skillshare, é exatamente isto que estamos tentando resolver: como o modelo híbrido de online e offline de fato funciona. Quando ministrei uma aula online da Skillshare para 500 alunos, muitos deles também estavam se reunindo pessoalmente em grupos de estudo para trocar ideias uns com os outros. Os contatos e a confiança estabelecidos através dessas interações físicas são muito fortes.

MULDER: E se você tem um programa educacional 100% online, isso exige muita autodisciplina. No OpenCourseWare, conversamos sobre como é realmente difícil para um aprendiz definir como ele deseja adquirir competência em um assunto. Mas aquele assunto passa a ser mais interessante se elaborarmos um percurso de aprendizado organizado a ser seguido. É difícil para os aprendizes encontrar seus próprios "pedacinhos fragmentados" de informações na Internet.

KARNJANAPRAKORN: Isto se dá porque a maioria do aprendizado online evoluiu centrado em assistir vídeos, o que não é algo envolvente. Os professores da Skillshare vem aprendendo que ensinar não tem de fato a ver com ensinar. Muitos deles vão dizer aos aluonos que leiam artigos ou assistam vídeos antes das aulas, e então irão se encontrar para um workshop ou irão sentar com os alunos para fazer algo em conjunto. Muitas das aulas são assim: interativas, mais do que apenas um professor dando uma aula expositiva.

MULDER: Quando falamos sobre aprender online, nós realmente temos que nos perguntar como a tecnologia nos está auxiliando a ensinar melhor. Neste exato momento, estamos construindo possibilidades de encontros online através de iniciativas como a OpenStudy, na qual qualquer pessoa que esteja fazendo um OpenCoureWare (um curso online livre) possa se inscrever para fazer parte de uma comunidade online, de acordo com o assunto estudado. Matemática é uma das maiores comunidades da OpenStudy, com milhares de pessoas. Como dela fazem parte tantos aprendizes, eles postam uma pergunta e 75% deles recebem uma resposta dentro de cinco minutos. E trata-se de autodidatas que não conhecem um ao outro, absolutamente.

KARNJANAPRAKORN: Eu penso que, agora mais do que nunca, existe uma grande confiança inerente entre estranhos na Internet como nunca havia antes existido. Quando as pessoas confiam na sua reputação online, você realmente pode "virar o model tradicional de cabeça para baixo".

MULDER: O próximo passo será focar em como tornar a educação online mais do que apenas ter autodisciplina e encontrar informações. O que o aprendiz pode fazer com a informação que encontra? Temos que nos certificar de que o nosso foco está na comunicação.

KARNJANAPRAKORN: Foi por isso que as primeiras aulas que oferecemos foram ofline; isso foi importante para estabelecer a confiança dentro da comunidade. Isso abre muitas portas para outras coisas que podemos fazer, sendo o ensino online uma delas.


LINHA DO TEMPO

2008: Pioneira de OpenCourseWare (materiais educacionais online livres) na Delft University of Technology, nos Países Baixos.

2010: A Delft University of Technology oferece o seu primeiro OpenCourseWare no iTunes.

2011: Nomeada presidente OpenCourseWare Consortium global em maio.

2011: Nomeada Secretária Geral da Delft University of Technology em junho.

2012: O OpenCourseWare Consortium organiza e conduz a primeira Semana da Educação Aberta (Open Education Week) para promover o movimento da educação aberta, ou dos REA - Recursos Educacionais Abertos.

31 de março de 2012

Você sabia? 31 de março é o Dia Mundial do Backup



Fazer backup de dados pode, muitas vezes, ser adicionado a uma longa lista de tarefas que você deve fazer com mais frequência ou eficácia, mas não são feitas. Por exemplo: usar fio dental, acompanhar o orçamento familiar, dormir mais, etc.

Se você trabalha para uma grande companhia desafiada pela explosão dos dados e rígidos contratos de nível de serviço (Service Level Agreements - SLA) ou em uma empresa de pequeno ou médio porte, você provavelmente está se debatendo com o backup - como a maioria dos consumidores.  Isso não é surpreendente, considerando que a atual tecnologia de backup é composta de uma crescente coleção de soluções pontuais que adicionou complexidade, custos e dores de cabeça para os profissionais de TI.  

A Symantec pesquisou recentemente mais de 1.400 profissionais de TI (125 na América Latina) a respeito das práticas de backup e recuperação de informações em caso de desastre. Os resultados revelaram que as tradicionais abordagens de backup estão falidas.  Na verdade, 42 por cento dos entrevistados acreditam que seu backup de ambientes virtualizados não trabalha adequada ou perfeitamente.

Organizadores do Dia Mundial do Backup buscam resolver esse problema, gerando no próximo sábado, dia 31 de março, consciência entre pessoas e organizações sobre o papel das informações em nossas vidas e a importância de regularmente fazer backup e verificar os dados restaurados.

A data é celebrada um dia antes do Dia da Mentira. E quem já passou por uma falha total de sistema e, em seguida, notou que não tinha as ferramentas corretas para restaurá-lo, entende a ligação entre as datas. A sensação de impotência quando se está trabalhando para recuperar os danos nos faz pensar que tal situação só pode ser uma mentira.

Claro que é mais fácil dizer do que fazer o backup em si para muitos profissionais de TI. Porém, acreditamos que alguns passos simples podem tornar muito mais fácil para eles eliminar o backup da lista do que deveria estar sendo feito:

  • Unir Backups físicos e virtuais: Usar uma solução única para os dois ambientes vai reduzir seus custos operacionais e o espaço de armazenamento, além de acelerar os processos de recuperação;
  • Consolidar as ferramentas de backup e recuperação de dados em um único dispositivo: Integrar os processos de backup, eliminação de duplicação e armazenamento em uma única solução vai reduzir os custos operacionais e as despesas de capital, além de simplificar as operações diárias no data center e nos escritórios remotos;
  • Combater a retenção indefinida: Backups são para ser recuperados, não para reter dados no longo prazo. Explore tecnologias que ajudam a identificar quais informações no backup são importantes para fins de processos jurídicos ou de conformidade e quais podem ser excluídas;
  • Deixe de transportar fitas: Combine os métodos de eliminação de duplicação com os de recuperação de desastres para transmitir informações através da rede (do local de produção para o local utilizado para recuperação de desastres) em vez de transportar fitas.

E como você protege seus dados?
Eu, pessoalmente, uso dois HD's externos em casa. Um de 1,5 TB + um HD de 500 GB do meu computador para músicas, filmes e todo material de trabalho e um HD de 2 TB para fazer um backup diário de tudo isso, via Time Machine. Sim, uso Mac desde criancinha... ou melhor, desde 1996 quando comprei meu primeiro Mac, um Performa 6360.

19 de março de 2012

Seminário: aplicativos x privacidade

Para presidente do Conselho de Tecnologia da Informação da FecomercioSP, Renato Opice Blum, ainda falta clareza sobre a política de privacidade em boa parte dos aplicativos

 Um levantamento recente divulgado pela Nielsen aponta que as vendas de smartphones no Brasil cresceram 179% em 2011 em relação ao ano anterior. Segundo os dados, o recuo de 33% no preço contribuiu para o aumento nas vendas. Impulsionado pela popularização dos smartphones e tablets, o mercado de aplicativos lança dezenas de novidades a cada dia a fim otimizar a vida dos usuários desde o trabalho até o lazer.

Entretanto, esses programas abrem espaço para a apropriação indevida de dados, bem como outras ações que comprometem a privacidade dos usuários. Para debater o tema, a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) realiza o seminário “Aplicativos x Privacidade”, no próximo dia 21 de março.

 O presidente do Conselho de Tecnologia da Informação da FecomercioSP, Renato Opice Blum, ressalta que com popularização das plataformas móveis e o uso de aplicativos cresce também o número de programas que podem oferecer riscos aos usuários em relação a privacidade. “O problema é que muitos desses aplicativos não deixam claro quais serão os dados coletados”, alerta.

Segundo ele, é preciso enaltecer as discussões em torno da política de privacidade do segmento em geral. “Com a atual dependência dos sistemas móveis é preciso debater até onde vão as responsabilidades de desenvolvedores de aplicativos e usuários, e como se proteger”, complementa Opice Blum. Participam do evento, Renato Opice Blum e Rony Vainzof, presidente e vice-presidente do Conselho de Tecnologia da Informação da FecomercioSP, e Francisco Cruz Maldonado, representante da Express Apps.


Serviço Aplicativos x Privacidade
Data: 21 de março de 2012
Horário: das 10h às 12h
Local: FecomercioSP 
Endereço: Rua Doutor Plínio Barreto, 285, 3º andar, Bela Vista – São Paulo

8 de fevereiro de 2012

Unesp é primeira parceira do Wikipedia no Brasil

Universidades do Exterior já ajudam a melhorar conteúdo de ‘enciclopédia livre’

Alunos das graduações em Biblioteconomia e Arquivologia do Câmpus de Marília escreveram ou reescreveram em 2011 a definição de onze verbetes da Wikipedia em português. O site funciona como uma enciclopédia digital multilíngue que pode ser consultada livremente e alterada pelos próprios usuários. Os termos reformulados foram indicados em conjunto com a Fundação Wikimedia e estão ligados à disciplina História da Cultura, obrigatória para os dois cursos.

O trabalho dos estudantes é parte de um projeto intitulado Wikimedia Education Program. Por meio dele, instituições de ensino superior ajudam o site a melhorar seu conteúdo, vinculando a tarefa ao currículo da graduação. Graças à equipe de Marília, a Unesp foi a primeira instituição brasileira a cooperar com o site, seguida pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio), que participou com dois projetos em 2011. A USP deve aderir ao programa em 2012.

Mais de cinquenta universidades nos EUA participam do projeto, entre elas a Universidade da Califórnia – Berkeley, a Universidade de Colúmbia e a Universidade de Yale. No Canadá, oito instituições mantêm diferentes programas. A Índia se destaca com três universidades participantes e cerca de 30 embaixadores (líderes de um projeto específico que cuida para que o trabalho seja executado no ritmo e com o padrão de qualidade necessários).

A atividade em Marília é coordenada pela professora Maria José Vicentini Jorente, que pesquisa a Wikipedia e outras ferramentas de difusão de informações da web, como blogs e redes sociais. A função de embaixador foi assumida por Jaider Andrade Ferreira, recém-graduado em Biblioteconomia e, atualmente, aluno de mestrado em Ciências da Informação pela Faculdade de Filosofia e Ciências.

“O embaixador tem que ser alguém que reúne muitas qualidades, o que é extremamente difícil: deve entender linguagens técnicas da internet, como HTML; precisa saber coordenar uma equipe grande, que, no nosso caso, teve sessenta pessoas; e saber lidar com o aspecto humano do trabalho, mediando conflitos entre os colegas”, explica a coordenadora.

Ferreira aproveitou a experiência como ‘embaixador’ para desenvolver um estudo sobre o assunto, que resultou em seu trabalho de conclusão de curso e no projeto inscrito por ele para ingressar no mestrado na Unesp.

Um resumo do trabalho realizado pelos estudantes de Marília com a descrição das inserções da Wikipedia reformuladas por eles pode ser acessado neste link.

Nativos digitais

Inicialmente, o projeto definiu que seriam melhorados 25 verbetes relacionados à História da Cultura porque continham informações incorretas ou incompletas ou simplesmente não existiam na Wikipedia. Para concluir o trabalho, um novo embaixador deve ser preparado.

Segundo a professora, uma dificuldade para expandir a iniciativa é que a tarefa tem que ser feita de forma totalmente voluntária. “Essa questão do voluntariado não está tão bem trabalhada no país, ainda mais quando se trata de trabalhos estafantes, que exigem muito tempo e esforço intelectual.”

Outro desafio apontado por ela é a falta de noções técnicas de internet. “O modelo proposto pela Wikimedia pressupõe um conhecimento de nativos digitais, o que é adequado aos EUA e à Europa, mas ainda não é uma realidade consolidada no Brasil”, diz a professora. Ela explica que embora os jovens brasileiros sejam usuários da web, poucos entendem a linguagem de programação das diferentes plataformas digitais.